Brasil
Psol cobra presença de deputados na sessão que vai julgar Cunha
O deputado Chico Alencar (Psol-RJ) diz que a intenção é garantir que haverá número suficiente para apreciar a cassação de Cunha. Alencar diz que é preciso haver no mínimo 400 parlamentares na Casa. A cassação de Cunha será aprovada se tiver o voto favorável de 257 deputados.
“O documento está aberto a todos os líderes que estão sendo chamados não por nós, mas pela população, para firmar o compromisso para o dia 12”, disse Alencar. Além de líderes, os deputados também estão sendo chamados a assinar o compromisso.
Eduardo Cunha responde por quebra de decoro parlamentar por falso testemunho e por omissão de patrimônio na CPI da Petrobras.
O Psol apresentou, nesta terça-feira (31), em Plenário, um cartaz para cobrar dos líderes partidários compromisso de que os deputados marcarão presença no dia 12 de setembro, data prevista para a votação do processo de cassação do mandato do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Agência Câmara
Uma carta compromisso traz o nome de todos os líderes partidários e um espaço para assinatura.
Uma carta compromisso traz o nome de todos os líderes partidários e um espaço para assinatura. PT, PCdoB, PDT, DEM e outros partidos já assinaram o documento, que foi colocado abaixo da Mesa Diretora, no Plenário da Casa.Uma carta compromisso traz o nome de todos os líderes partidários e um espaço para assinatura. O deputado Chico Alencar (Psol-RJ) diz que a intenção é garantir que haverá número suficiente para apreciar a cassação de Cunha. Alencar diz que é preciso haver no mínimo 400 parlamentares na Casa. A cassação de Cunha será aprovada se tiver o voto favorável de 257 deputados.
“O documento está aberto a todos os líderes que estão sendo chamados não por nós, mas pela população, para firmar o compromisso para o dia 12”, disse Alencar. Além de líderes, os deputados também estão sendo chamados a assinar o compromisso.
Eduardo Cunha responde por quebra de decoro parlamentar por falso testemunho e por omissão de patrimônio na CPI da Petrobras.
De Brasília, com Agência Câmara
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