Plebiscito sobre novas eleições pode "pacificar o povo", diz Suplicy
"Se a maioria disser não (à permanência dele), Temer deve realizar em dezembro as eleições diretas para a Presidência", sugeriu o candidato a vereador do PT
"Deixamos nossa sugestão para pacificar os brasileiros: o presidente Michel Temer fazer um acordo com o Congresso Nacional e convocar um plebiscito, nas eleições (municipais) do dia 2 de outubro, sobre a permanência até 2018", sugeriu o candidato a vereador de São Paulo Eduardo Suplicy (PT), ao afirmar que Temer percebeu que o povo está insatisfeito sua posse.
"Se a maioria disser não (à permanência dele), ele deve realizar em dezembro as eleições diretas para a Presidência. O presidente eleito terá todo o reconhecimento e legitimidade do povo. Se ele assumir tal proposta, certamente as vaias diminuirão", afirmou Suplicy, durante o ato desta quinta-feira (8) contra o peemedebista.
Sobre a manifestação desta quinta-feira que seguiu até as proximidades da casa de Michel Temer, o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e da Frente Povo sem Medo, Guilherme Boulos, elogiou a diversidade de setores sociais presentes ao protesto e a disposição de realizar um movimento volumoso e pacífico. "O ato teve um componente especial: a diversidade de vários setores. O movimento social organizado, com o MST, MTST, os autonomistas, os estudantes, secundaristas. Todos conversaram, se respeitaram e levaram o ato até o final de maneira tranquila."
Há vários atos programados para este domingo (11), a partir da 14h, na Avenida Paulista.
"Se a maioria disser não (à permanência dele), ele deve realizar em dezembro as eleições diretas para a Presidência. O presidente eleito terá todo o reconhecimento e legitimidade do povo. Se ele assumir tal proposta, certamente as vaias diminuirão", afirmou Suplicy, durante o ato desta quinta-feira (8) contra o peemedebista.
Sobre a manifestação desta quinta-feira que seguiu até as proximidades da casa de Michel Temer, o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e da Frente Povo sem Medo, Guilherme Boulos, elogiou a diversidade de setores sociais presentes ao protesto e a disposição de realizar um movimento volumoso e pacífico. "O ato teve um componente especial: a diversidade de vários setores. O movimento social organizado, com o MST, MTST, os autonomistas, os estudantes, secundaristas. Todos conversaram, se respeitaram e levaram o ato até o final de maneira tranquila."
Há vários atos programados para este domingo (11), a partir da 14h, na Avenida Paulista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário